Se elas se decidissem jorrar pelo meu olhar,
Fazer com que eu me senti-se triste
E por essa razão chorar ainda mais...
Por mais que tente,
Atravessar o leito do rio
Serei sempre contrariado,
Sozinho contra a corrente
E ver-te tão próxima e nunca chegar a tocar...
De novo na margem
Relembro aquele único sonho
E sinto
Que não te voltarei a ter em meus braços
Que não te voltarei a beijar
E tu,
Não me voltarás a amar.
1 comentário:
Perdoa-me.
Cada vez mais vejo que me devo afastar de ti, talvez para meu bem, talvez para teu, talvez para o bem de ambos. E, ainda assim, continuo a visitar-te, a ir dar-te um beijo, um ombro. Perdoa-me. Porque não mais nos poderemos ter, beijar, tocar como o fizemos. Perdoa-me, pois amar-te naquela noite só te trouxe esperanças. Aquelas que me tinha recusado a dar-te. Perdoa-me.
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