sábado, 6 de setembro de 2014

Por entre recordações e memórias

Ó doce tempo
Que me embalas no teu berço
Trazes-me de volta
A memória e nostalgia
Enquanto caminho
Em direcção ao rio
Enquanto por caminhos
De máquinas me guio
Sinto o teu abraço
A tua breve brisa
E recordo o luar daquela noite
A noite que tão ferozmente
Me queres fazer relembrar
Sim    ainda sinto os seus lábios
Sim    ainda vejo as estrelas

Sim    ainda sei o que é amar. 

1 comentário:

Loba* disse...

Um segredo... Ainda hoje penso em ti. E em como não devia ter saído da tua casa naquele dia. Em como podia ter ficado contigo... Já foram tantos anos. Nem sei porque me lembro disto.