Interrogações que a minha alma me fez,
Vivi, em mundos, sobrevivi em corações
Pensei que morreria, que passava a era uma vez...
Olhei para o fundo da rua
Vi o tronco daquela árvore,
Ser que me viu crescer
Ser que ainda me ira ver morrer.
Nele tantas vez encontrei encosto,
Tantas vezes chorei,
A ti tantas vezes me abracei
As escondidas contigo joguei
Mas acabei perdido nas folhas do destino.
Hoje quem a ti se encostou
Foi uma linda borboleta
Que com as suas asas voara
Com ela a minha esperança seguira
Ao encontro dessa nova luz.
3 comentários:
nao da para ficar indiferente a tanta compreensão e perfeita linguagem do sentimento....simplesmente BRUTAL!!!
Adoro os teus poemas, só é pena que serem muitos tristes, devias escrever coisas mais alegres, porque afinal devemos aproveitar os prazeres da vida, porque só temos uma. Beijos
Poema mais lindo. Ja ouvi muitas vezes dizer: " Um poema sente-se nao se le" acho que isto se aplica ao teu poema.
Em quem tavas a pensar quando o escreveste?
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